segunda-feira, fevereiro 02, 2009

A razão de tudo, onde está?


Se eu pudesse compreender a razão das minhas angústias, a indiferença alheia, a indefinição...
Se eu não tivesse entendido a vida, à minha maneira, sonhado de uma forma diferente, cheia de lógica e ao mesmo tempo impulsividade, não teria uma identidade, uma postura, não saberia compreender a realidade...
São coisas que acontecem, mudanças que surgem, percalços, impasses, dores, feridas, incertezas...
E eu que desejei ser e fazer tudo sempre tão certinho...
Minha reação é a inércia, passos largos em busca da renovação... Como posso viver de poesia, se nesse momento me calam a emoção?
Juliana Amorim - 02/02/09.

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