sexta-feira, março 02, 2007




Meu Caro Poeta...


Quanta desigualdade nesse mundo em que vivemos?
Quanta desarmonia, desrespeito, desespero, desamparo, derrapadas que nos levam a ser vítimas das grandes ciladas e falta de amor?
Quanta desorientação, comoção, exaustão, colisão, corrupção, falta de ação, insatisfação, emoção e compaixão, nesses casos, não curam e nem salvam não... Tanta luta, gente bruta, ninguém nos escuta, qualquer coisa se pede desculpa e que seja daquelas bem fajutas!
Quanto calor, quanta dor e naquele jardim, falta a flor que eu queria pra mim, para oferecer à você, meu caro poeta.
Faltam sonhos, sobram medos, gente feliz e realizada, se conta nos dedos. Por que acreditar na paz, se impera a violência?
Mas é nessa hora que não se pode desistir, fechar os olhos, perder a crença. Precisamos de poesia, de almas boas, ações verdadeiras, respeito mútuo, compreensão e lealdade.
Sejamos sinceros com a realidade, seguindo em frente sem cometer ou aplaudir tantas maldades.
Há de existir sempre a poesia e tudo será melhor a cada novo dia.
Se você continuar a escrita, meu caro poeta, as palavras poderão mostrar o melhor da vida.
Então, muitas felicidades, nesta data querida, muitos anos felizes, muitos anos de vida! SALVE O POETA NESTE DIA! -


Juliana Amorim

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