segunda-feira, abril 02, 2007

Lembro-me quando vinhas...



Guardo-te em uma caixinha e nessa lembrança pequenina, sou criança e poesia. E em tudo que eu faço, lembro-me quando vinhas...
Traçando caminhos, olhando fotografias.
Tempos de bondade, de saudar como minha a eterna saudade...
Não me perdôo pela ausência e pela liberdade, porque teu amor era tudo o que eu tinha.
Mantenho viva a lembrança, recordando-te numa eterna esperança, de voltar a ser criança e abrir novamente a velha caixinha...


Juliana Amorim -(arquivo de 27/07/2001)

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