terça-feira, novembro 07, 2006


LIBERDADE...
Sentir-se livre é um estado natural e necessário para a nossa sobrevivência.Querer voar mais alto, alcançar os sonhos, enfrentar barreiras e ultrapassar limites, faz parte dos esforços de quem quer e precisa vivenciar o prazer da liberdade... Mas é de forma consciente que isso deve acontecer e manter-se por toda a vida.Ter consciência das ações e das reações que elas provocam não é um sacrifício mas sim, uma atitude generosa para com o mundo e suas tradições, comportamentos, ideologias, transformações que dão a sustentação para o bem viver. Não devemos confundir a hipocrisia como um hábito natural dessa sobrevivência, porque nada é mais vazio do que enganarmos a nós mesmos sobre o que consideramos conquistas.O respeito e a admiração, devem ser combustíveis para manter as boas relações entre a humanidade. Nessa inquietude, no ousar das palavras e do querer, podemos ir além, visando acima de tudo o bem comum, a solidariedade instantânea, o olhar mareado pela emoção de sentir-se pleno, fazendo parte do mundo e suas funções... Nossa alegria deve ser responsável pela transformação dos dias que seguem, alcançando os mais distantes corações, transformando idéias, relevando tudo o que não parece contentamento...Nossa irreverência deve ser expressa na simplicidade do gesto, daquela maneira mais espontânea possível para compreender que a experiência, os vícios e as tormentas do hoje, poderão transformar-se em superação, sublimidade, renovação. Sem perder o entusiasmo, desfrutando a emoção, poderemos exercitar o perdão, a benevolência, tendo na esperança uma causa nobre a ser respeitada e seguida, para não deixar para amanhã o que poderia ser mudado hoje. Então mude, porque você pode e a liberdade está aí para lhe permitir, dar passagem ao novo, sem apagar a inspiração, a energia que motiva cada um a seu modo, porque todos nós somos e podemos ser aquilo que desejamos.
Viva! Pratique o bem hoje, para ter a liberdade de ser melhor amanhã.
Juliana Amorim - 07/11/2006

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